segunda-feira, 3 de março de 2008

Oiapoque: A meretriz da Guiana Francesa







bp3.blogger.com/.../s400/trafico-oiapoque1.jpg diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com

Em recente viagem ao Município de Oiapoque, constatei o que já a maoria de nossa população já sabia, ou seja, o índice estúpido de prostituição, inclusive a infantil.
A praça da cidade foi transformada em uma verdadeira "currutela". Barracas vendendo todos os tipos de bebidas e comidas - claro, o cadápio inclui a oferta de "meninas" como "acompanhantes" - umas ofertadas pelos próprios taxistas, e outras, pelos proprietários das barracas já citadas. Um verdadeira "mercado de escravas" a céu aberto.
Além dessa aberração, a cidade conta com uma infinidade de "casas de programa", vulgos "puteiros", onde as moçoilas aguardam a clientela, que em sua grande maioria, são guianenses e legionários.
Até mesmo nos hotéis a prática já é tão conhecida, que ninguém estranha, nem tampouco reclama, ou seja, o cliente se hospeda, e dentro de poucas horas um taxista ou outro agenciador qualquer vem oferecer a "mercadoria do sexo". Na verdade, não dá para saber quem realmente está hospedado ou quem está fazendo o hotel de motel, por algumas horas.
Enquanto tudo isso ocorre, a cidade está entregue "as baratas", com ruas intrafegáveis, violência, tráfico de bebidas e entorpecentes e outras coisas mais.
Porém, o que mais impressionou foi o comportamento da maioria dos guianenses e franceses que ali vão fazer compras - devido a valorização do Euro; fazer farras - pelo mesmo motivo; ou simplesmente explorar o comércio do sexo. É um comportamento pedante, quase agressivo em relação aos brasileiros, ou seja, pareceu-me que eles - os estrangeiros - pensam que aqui é uma espécie de "curral", onde se chega com dinheiro e se pode comprar o que bem se entender. Essa constatação realmente me deixou triste, mas muito mais indignado!
Minha indignação se justifica pelo que acontece com os brasileiros que vão para a Guiana Francesa ou que ali já estabeleceram residência, ou seja, lá, os brasileiros são tratados com os rigores da lei, e aqui, os estrangeiros são paparicados pelas autoridades locais, como se fossem uma espécie de nobreza.
Penso que os brasileiros precisam entender o real significado do termo "pacífico", para não confundí-lo com os termos "covarde ou frouxo".
PRECISAMOS FAZER VALER NOSSA SOBERANIA, PRINCIPALMENTE A SOCIAL!

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